segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Oficinas de Letramento


Nos dias 24-25 - Gincana Esportiva
Nos dias 31/10- a 01 /11



O TESTE DE Q.I. "EmFrente"

    São apenas dez questões que resumem milimetricamente todo o perfil mental de qualquer pessoa que se dispõe a fazê-lo 
1. Escreva seu nome no quadrado acima.
2. Existe 7 de setembro em Portugal?
3. Alguns meses têm 30 dias. Outros 31. Quantos têm 28 dias?
4. Você achou uma caixa de fósforos, com apenas um palito e você está em um quarto escuro e frio. No quarto tem um lampião, gasolina e lenha. O que você acenderia primeiro?
5. Um fazendeiro tinha 17 vacas. Todas elas, exceto nove, morreram. Quantas sobreviveram?
6. O médico mandou você tomar a partir de agora três comprimidos, um a cada meia hora. Depois de quanto tempo você acabaria?
7. Um homem construi uma casa em um retângulo apontando para o sul, então apareceu um urso. Qual a cor do urso polar?
8. Se você deixa São Paulo, dirigindo um ônibus com 18 passageiros com destino ao Rio deixando ai os 18 passageiros e pegando 12, no dia seguinte às 18 horas da manhã você chega em Vitória. Qual é o nome do motorista?
9. Quantos animais de cada tipo Moisés colocou na Arca?
10. Em um certo lugar do mundo existe três ilhas, com três palmeiras em cada ilha, e em cada palmeira tem um coco. Quantos cocos você pode pegar de cada palmeira?

Gabarito:
 

1. Não existe nenhum quadrado acima.
2. É claro que existe.
3. Todos.
4. O fósforo.
5. Se exceto 9 morreram, então  9 sobreviveram.
6. Um agora, outro depois de meia hora, depois mais meia hora para o último. Total: 1 hora.
7. Retângulo não aponta para lugar nenhum, mas urso polar sempre foi branco.
8. Se você deixa São Paulo dirigindo o ônibus, então você é o motorista.
9. Não foi Moisés, foi  Noé. E Noé colocou um casal de cada animal.
10. Palmeira não dá coco. 


RESULTADO FINAL:

Você acertou tudo?
Parabéns, mais eu não acredito.
 

PME-  Questionário
1) Indique a alternativa em que a separação silábica está correta:

a) ideia: i-de-ia.
b) superabundante: su-per-abun-dan-te.
c) cooperar: coo-pe-rar.
d) caatinga: ca-a-tin-ga.

2) Assinale a frase com sentido contrário ao da palavra recordada.

a) A história do Cristo tem sido modificada.
b) A história do Cristo tem sido comentada.
c) A história do Cristo tem sido relembrada.
d) A história do Cristo tem sido esquecida.


3) Se passarmos para o plural toda a frase A subtração é operação difícil, devemos escrever:

a) As subtrações são operações difícis.
b) As subtração são operação difícil.
c) As subtração são operação difícil  
d) As subtrações são operações difíceis.

4) Em apenas uma das palavras abaixo não encontra-se um dígrafo, assinale a correta:

a) serra
b) ficha
c) unha
d) tecla


5) Obedecendo à ordem alfabética de um dicionário, assinale a sequência correta das palavras.

a) armazéns – dados – década – funcionários – movimento – moradores – mulheres – liberais - oficialmente – pirâmide - população – postos– terra - serviços;
b) armazéns – dados – década – funcionários – moradores – movimento – mulheres – oficialmente – liberais – pirâmide - postos - população– serviços - terra;
c) armazéns – dados – década – funcionários – liberais - moradores – movimento – mulheres – oficialmente – pirâmide - população – postos – serviços - terra;
d) armazéns – década – dados – funcionários – liberais - movimento – moradores – mulheres – oficialmente – pirâmide - população – postos – terra - serviços;

6) NÃO é uma palavra masculina:
a) Jardim.
b) Campo.
c) Amor.
d) Faceira.
Gabarito:
1-d
2-d
3- d
4-  d
5- c
6- d 


 
O que é Literatura de Cordel?

Literatura de cordel é um tipo de poema popular, oral e impressa em folhetos, geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome.

O nome de cordel é original de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. Essa tradição se espalhou para o Nordeste do Brasil, onde o nome acabou sendo herdado, porém a tradição do barbante não se manteve.

A literatura de cordel é escrita em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, além de fazerem as leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

A literatura de cordel começou com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e na época do Renascimento. Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil, e na segunda metade do século XIX os folhetos já possuíam características próprias brasileiras. Os temas incluíam fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas, temas religiosos, e etc.

Originalmente os produtos raramente iam além de dois grandes fólios dobrados em quatro, sendo que muitas vezes o papel era de má qualidade. Escritas em prosa ou em verso, as obras tanto podiam ser autos e farsas, historietas para ser contadas e cantadas, mas também contos de fundo fantástico, histórico ou moralizante, originais ou estrangeiros, de autores anônimos ou de grandes nomes literários.

Em voga desde o século XVI ao século XVIII, foi através deste meio cultural acessível às massas populares que se divulgaram temas comuns a várias literaturas como a "História de Carlos Magno e os Doze Pares de França", por exemplo.

No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, em especial nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará, geralmente é vendida em mercados e feiras pelos próprios autores, mas hoje também está presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. A Academia Brasileira de Literatura de Cordel foi fundada em Setembro de 1988 no Rio de Janeiro.

Alguns dos muitos cordelistas famosos no Brasil foram Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Leandro Gomes de Barros e Manoel Monteiro.




 
 





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